Países em desenvolvimento: Investigação ou Educação?Países em desenvolvimento: facilitar o acesso à educação ou potenciar a investigação?
As universidades tradicionais costumam gerar grande parte das suas linhas de investigação relacionadas com o seu âmbito local, e conseqüentemente os principais beneficiários são as empresas e as instituições locais, bem como a sociedade local em geral. Nas economias de ingressos altos como a Espanha, é indubitável que a investigação aporta enormes benefícios as empresas e à sociedade. No entanto, nos países de ingressos baixos e medianos, estes benefícios não são tão evidentes. Tendo em conta que só 2,5% da população mundial acede a educação superior: Quê é mais importante para os países emergentes e em desenvolvimento, facilitar o acesso à educação a preços acessíveis ou desenvolver a investigação? De acordo com o Banco Asiático de Desenvolvimento, muitos experientes opinam que a prioridade nos países asiáticos de rendimentos baixos e médios deve ser facilitar o acesso à educação superior mais que desenvolver a investigação, já que estas economias costumam a baseiam-se na imitação e na aquisição de tecnologia ou de conhecimentos no exterior. As tendências em África apontam na mesma direção. Os principais mercados da EENI serão justamente os países de baixos e médios rendimentos e portanto, a EENI deverá ter uma responsabilidade para com estes países, além de com a sua comunidade local. Ante a disjuntiva de ser Universidad-investigadora o Universidade só docente, a EENI aplicará um modelo misto totalmente compatível, baseado na qualidade investigadora mais que na quantidade, potenciando:
A EENI potenciará, sempre que seja possível, a participação de doutores e de experientes dos países de baixos e medianos ingressos, como parte do seu compromisso com estes países. A Diretora do Doutoramento Profissional EAD em Negócios Internacionais especialização África da EENI: a doutora Geneviève Barro (Burquina Fasso) Investigação sobre o conhecimento tradicional da EENI A EENI vai dedicar especial atenção à investigação sobre o conhecimento tradicional (CT) nos países em desenvolvimento, como componente fundamental do seu desenvolvimento socioeconómico sustentável e a mitigação da pobreza (Rahman, 2000), e designadamente no continente africano, cuja cultura transmitiu-se de geração em geração principalmente por meios orais. “Em numerosas economias emergentes e nos países em desenvolvimento, a proteção, o fomento, as complementaridades e a integração do conhecimento tradicional com o conhecimento científico são os objetivos essenciais das políticas de promoção das ciências. Alguns países são parciais ao termo conhecimento indígena ou autóctone” (UNESCO). Solução ao problema: Asinergia Investigação-Educação Research or Education? Recherche en affaires internationales Investigación o formación
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